http://www.youtube.com/watch?v=yFkt0O7lceA&feature=share
DEPOIMENTO DA PROFESSORA
Eu queria postar o vídeo do youtube aqui mas não sei como fazer, fiquei boba com a coragem dessa mulher de dizer pra Sec. de Ed "Eu não tenho vergonha de dizer que o meu salário é R$930,00 vocês é que deveriam sentir vergonha"
Vou deixar esse vídeo aqui pra quem quiser ver, gostei muito dele!
domingo, 22 de maio de 2011
Pescador moderno
Esses dias eu estava indo trabalhar de manhã cedo de carona com meu pai e quando passei ali pelo Morro das Pedras vi um pescador olhando pro mar, meu pai falou assim: "tá na época da tainha, ele tá esperando o cardume passar pra avisar pros outros que tão lá na praia soltarem a rede", e eu muito da metida reparei que o pescador (a gente repara que é pescador pela roupa né, capa, bota bonézinho e tal) tava de carro novo e com um celular na mão, fiquei pensando, pôxa vida, antigamente eles vinham lá da praia da armação até o Morro das Pedras de bicicleta e quando o cardume passava davam sinal com uma lanterna ou algo assim eu acho....Agora é celular na mão e carro zero!!! Q massa!!! Não sei porque achei isso engraçado, sou uma manézinha tola mesmo né...
Na verdade achei interessante como todas as pessoas evoluem e podem aproveitar de alguma maneira produtiva os avanços tecnológicos, eu defendo muito a tecnologia quando ela é utilizada com inteligência, ela pode nos beneficiar de várias maneiras, não gosto quando falam que "essa coisa de computador só serve pra ficar no facebook e twitter e acaba com a família" é verdade a internet serve para várias coisas depende do tipo de uso que você faz dela. Aposto que aquele pescador vê a previsão do tempo na internet!!! hihihi
Acho que ando estudando demais e escrevendo muito pra faculdade, sorry, tô sem assunto! :P
Bom domingo! Bjks!
Na verdade achei interessante como todas as pessoas evoluem e podem aproveitar de alguma maneira produtiva os avanços tecnológicos, eu defendo muito a tecnologia quando ela é utilizada com inteligência, ela pode nos beneficiar de várias maneiras, não gosto quando falam que "essa coisa de computador só serve pra ficar no facebook e twitter e acaba com a família" é verdade a internet serve para várias coisas depende do tipo de uso que você faz dela. Aposto que aquele pescador vê a previsão do tempo na internet!!! hihihi
Acho que ando estudando demais e escrevendo muito pra faculdade, sorry, tô sem assunto! :P
Bom domingo! Bjks!
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Escrever é diferente de falar
Báh isso deu e vai dar o que falar e escrever, hihihi, bem eu esqueci da introdução onde deveria dizer que demorei para postar porque ando meio sem tempo com a faculdade muitos trabalhos e tal, mas sou ansiosa e comecei com a carroça antes dos burros (ou algo assim), vou explicar:
Essa semana saiu algo em algum lugar (nem pesquisei pra falar a verdade) sobre o tal livro que se chama "Por uma vida melhor" de Heloisa Ramos, este livro está sendo utilizado pelo MEC para adultos em processo de alfabetização, não sei se para crianças também, não li sobre isso (não deu tempo), a parada é a seguinte, tá rolando uma discussão sobre o livro da mulher e sua utilização por parte do governo.Alguns jornalistas estão dizendo que o governo Dilma está ensinando as crianças a falar errado só porque o Lula fala errado.......eu acho que não.
Eu sinceramente não li o livro todo e nem pretendo, só fiz uma "leitura técnica" (nome chique que aprendi na faculdade para passar o olho por cima) e só do cápitulo 1 que um colega da faculdade gentilmente mandou por e-mail para que víssemos o absurdo, ele está revoltadíssimo com a utilização do tal livro.
Eu estou pensando aqui comigo naquele velho ditado...sei que nada sei.......sinceramente estou sem saber o que pensar, porque me parece que a mulher quer mostrar a DIFERENÇA entre escrever e falar, tipo assim as pessoas podem até falar de maneiras diferentes por conta das diferenças culturais de cada região do Brasil, mas a escrita precisa de um padrão, e ao que me parece o livro não ensina a escrever errado, só tenta mostrar as diferenças, nada de mais.
Na medida que escrevo e leio vou ficando curiosa, acho que não vou aguentar, lerei todo o livro polêmico, affff
Eu estava lendo e encontrei um texto do Luís Fernando Veríssimo que achei interessante, é meio grande mas vou postar, se alguém quiser ler...
O GIGOLÔ DAS PALAVRAS - LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpa da revisão !”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer “escrever claro” não é certo mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, mover… Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse isso tudo para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em Português. Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão indispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que outros já fizeram com elas. Se bem que não tenho o mínimo escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem o mínimo respeito.
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria a sua patroa ! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção dos lexicógrafos, etimologistas e colegas. Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção.
A Gramática precisa apanhar todos os dias pra saber quem é que manda.
Essa semana saiu algo em algum lugar (nem pesquisei pra falar a verdade) sobre o tal livro que se chama "Por uma vida melhor" de Heloisa Ramos, este livro está sendo utilizado pelo MEC para adultos em processo de alfabetização, não sei se para crianças também, não li sobre isso (não deu tempo), a parada é a seguinte, tá rolando uma discussão sobre o livro da mulher e sua utilização por parte do governo.Alguns jornalistas estão dizendo que o governo Dilma está ensinando as crianças a falar errado só porque o Lula fala errado.......eu acho que não.
Eu sinceramente não li o livro todo e nem pretendo, só fiz uma "leitura técnica" (nome chique que aprendi na faculdade para passar o olho por cima) e só do cápitulo 1 que um colega da faculdade gentilmente mandou por e-mail para que víssemos o absurdo, ele está revoltadíssimo com a utilização do tal livro.
Eu estou pensando aqui comigo naquele velho ditado...sei que nada sei.......sinceramente estou sem saber o que pensar, porque me parece que a mulher quer mostrar a DIFERENÇA entre escrever e falar, tipo assim as pessoas podem até falar de maneiras diferentes por conta das diferenças culturais de cada região do Brasil, mas a escrita precisa de um padrão, e ao que me parece o livro não ensina a escrever errado, só tenta mostrar as diferenças, nada de mais.
Na medida que escrevo e leio vou ficando curiosa, acho que não vou aguentar, lerei todo o livro polêmico, affff
Eu estava lendo e encontrei um texto do Luís Fernando Veríssimo que achei interessante, é meio grande mas vou postar, se alguém quiser ler...
O GIGOLÔ DAS PALAVRAS - LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpa da revisão !”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer “escrever claro” não é certo mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, mover… Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse isso tudo para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em Português. Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão indispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que outros já fizeram com elas. Se bem que não tenho o mínimo escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem o mínimo respeito.
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria a sua patroa ! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção dos lexicógrafos, etimologistas e colegas. Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção.
A Gramática precisa apanhar todos os dias pra saber quem é que manda.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Padrões de beleza
Hoje é segunda pós dia das mães, gosto de situar o leitor no tempo apesar de ter data ali em cima, passei o fim de semana viajando e tinha um trabalho da faculdade pra terminar e fiquei fazendo na correria o dia todo, escrevendo, o traste me ligando porque tava brabinho que eu viajei e o cel ficou fora de área o finde todo (como se fosse minha culpa né, sem coments)
Finalmente fui pra aula e apresentei o dito trabalho, depois de muito stress resolvi matar a outra aula porque tava com dor de cabeça, e também tinha que debater uma coisa lá que eu não tinha pesquisado...vim pra casa feliz da vida de amarelinho (o busão executivo que tem ar-condicionado e vem mais rápido, demora uns 30min até minha casa......credss)
Quando chego em casa feliz da vida dou de cara com Papi e Mami jantando, meu pai muito gente boa olha pra mim com uma cara estranha e diz: "Que isso Dani, tua barriga tá tão grande, olha o tamanho desse pneu aí em baixo!" ...................................isso foi eu contando até cem mil antes de falar algo, limitei-me a dizer "não enche pai" e fui para o meu quarto com Laura. Ainda ouvi minha mãe falando alguma coisa do tipo que era a calça jeans que deixava a barriga assim, tadenha da mami sempre me defende.
Mas olha, meu pai tem dessas coisas de falar que tô gorda, desde pequena sempre foi assim, chato, mas agora não sou mais criança né, dá uma raiva quando falam que você tá gorda, COMO SE EU NÃO SOUBESSE PORRA!!!!!!
Por Deus do céu nunca diga a uma pessoa gorda que ela está gorda, eu garanto, ela sabe! A coisa mais chata do mundo que pode fazer um gordo cometer suicídio ou comer até explodir de ódio é uma pessoa inconveniente ficar falando que você tá comendo muito, que tá gordinho, que tal uma dietinha Dani??? Porque você não faz academia? Dá vontade de dizer: e porque você não vai se fuder e tomar conta da sua vida caralho!!!
Eu tô puta com esse negócio de gordura, pode ser que eu seja uma gorda recalcada sim, que não consiga emagrecer, e daí!!! Não sei porque essa palhaçada de ter que ser magra, cacete! É mais fácil ser gorda sim, tô com preguiça de ser magra, fala sério, colocam um monte de comida na sua frente e......NÃO COMA GORDA É SÓ PRA OLHAR!!!
Tanta força de vontade pra tudo que já tenho que ter e ainda mais essa!!! Não poder comer, ahhh mas era só oq me faltava.
Tudo por causa da merda da calça jeans que eu comprei na "Veste Enorme" e ficou ridícula, porque eles pensam que gorda é tudo velha, alta e brega!
Vou fazer redução de estomago sim e daí! Só falta conseguir um plano de saúde.......F-O-D-A-S-E-!
Finalmente fui pra aula e apresentei o dito trabalho, depois de muito stress resolvi matar a outra aula porque tava com dor de cabeça, e também tinha que debater uma coisa lá que eu não tinha pesquisado...vim pra casa feliz da vida de amarelinho (o busão executivo que tem ar-condicionado e vem mais rápido, demora uns 30min até minha casa......credss)
Quando chego em casa feliz da vida dou de cara com Papi e Mami jantando, meu pai muito gente boa olha pra mim com uma cara estranha e diz: "Que isso Dani, tua barriga tá tão grande, olha o tamanho desse pneu aí em baixo!" ...................................isso foi eu contando até cem mil antes de falar algo, limitei-me a dizer "não enche pai" e fui para o meu quarto com Laura. Ainda ouvi minha mãe falando alguma coisa do tipo que era a calça jeans que deixava a barriga assim, tadenha da mami sempre me defende.
Mas olha, meu pai tem dessas coisas de falar que tô gorda, desde pequena sempre foi assim, chato, mas agora não sou mais criança né, dá uma raiva quando falam que você tá gorda, COMO SE EU NÃO SOUBESSE PORRA!!!!!!
Por Deus do céu nunca diga a uma pessoa gorda que ela está gorda, eu garanto, ela sabe! A coisa mais chata do mundo que pode fazer um gordo cometer suicídio ou comer até explodir de ódio é uma pessoa inconveniente ficar falando que você tá comendo muito, que tá gordinho, que tal uma dietinha Dani??? Porque você não faz academia? Dá vontade de dizer: e porque você não vai se fuder e tomar conta da sua vida caralho!!!
Eu tô puta com esse negócio de gordura, pode ser que eu seja uma gorda recalcada sim, que não consiga emagrecer, e daí!!! Não sei porque essa palhaçada de ter que ser magra, cacete! É mais fácil ser gorda sim, tô com preguiça de ser magra, fala sério, colocam um monte de comida na sua frente e......NÃO COMA GORDA É SÓ PRA OLHAR!!!
Tanta força de vontade pra tudo que já tenho que ter e ainda mais essa!!! Não poder comer, ahhh mas era só oq me faltava.
Tudo por causa da merda da calça jeans que eu comprei na "Veste Enorme" e ficou ridícula, porque eles pensam que gorda é tudo velha, alta e brega!
Vou fazer redução de estomago sim e daí! Só falta conseguir um plano de saúde.......F-O-D-A-S-E-!
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